miércoles, 31 de diciembre de 2014

Uruguay 2014: 35 Años Relaciones Diplomáticas Uruguay - República de Surinam

Fecha de emisión: 9/12/2014  
Valor: $ 50  (pesos uruguayos)
Diseño Gráfico: Arq. Daniel Pereyra  
Tirada: 15.000 sellos  
Imprenta: Sanfer SRL  
Dentado: Si  
Plancha: 25 sellos  








martes, 30 de diciembre de 2014

Uruguay 2014: Serie Permanente - 250 Años Natalicio de José Gervasio Artigas

Fecha de emisión: 19/11/2014  
Valor: $ 15 pesos uruguayos 
Diseño Gráfico: Alejandro Muntz  
Tirada: 300.000 sellos
Imprenta: Sanfer SRL  
Autoadhesivo: Si  
Artista plástico: Miguel Ángel Tuala  
Plancha: Compuesta por 25 sellos







lunes, 29 de diciembre de 2014

Uruguay 2014: 5to. Encuentro Internacionl de Acordeones Silvio B. Previale

Fecha de emisión: 14/11/2014  
Valor: $15  (pesos uruguayos)
Diseño Gráfico: Alejandro Muntz  
Imprenta: Sanfer s.r.l 
Dentado: Si  
Cantidad de Sellos en hoja: 25  
Categoría: Sello Conmemorativo 











domingo, 28 de diciembre de 2014

Uruguay 2014: Navidad

Fecha de emisión: 12/11/2014  
Valor: $15  (pesos uruguayos)
Diseño Gráfico: Eduardo Salgado  
Tirada: 15000  
Imprenta: Sanfer s.r.l  
Dentado: Si  
Cantidad de Sellos en hoja: 25 



˜Sagrada Familia˜, obra de la Artista: Myriam Muxí Muñoz, nacida en Montevideo el 20 de noviembre de 1951.
Realizó estudios de Teología en la facultad de ˜Teología del Uruguay Monseñor Mariano Soler˜.

A partir de allí dirigió sus pasos hacia la pintura sacra principalmente en íconos sagrados en la Parroquia  ˜Sagrada Familia˜ de la Teja, con el Reverendo Padre Ricardo Ramos eximio pintor en iconografía religiosa.

El nombre de esta obra como la de muchas sobre este tema es Sagrada Familia, es el signo de la unidad mínima a partir de la cual se construye una comunidad, una sociedad, y de ahí al universo entero.
Esta Sagrada Familia es el símbolo que a partir del nacimiento de Jesús es guía de la familia universal.


sábado, 27 de diciembre de 2014

Uruguay 2014: Destinos Turísticos - Lavalleja

Fecha de emisión: 5/11/2014  
Valor: $ 30 ( $15+$15)  (pesos uruguayos)
Diseño Gráfico: Arq. Daniel Pereyra 
Tirada: 30.000 sellos  
Imprenta: Sanfer Srl  
Dentado: Si  
Plancha: Compuesta por 8 sellos (4 series) + 2 Bandeletas  
Categoría: Sello Con Bandeleta 





jueves, 25 de diciembre de 2014

Uruguay 2014: Democracia

Fecha de emisión: 15/10/2014  
Valor: $60 pesos uruguayos 
Diseño Gráfico: Alejandro Muntz  
Tirada: 10.000 hojas filatélicas  
Imprenta: Sanfer Srl   
Cantidad de Sellos en hoja: 2  
Categoría: Hoja Filatélica 






miércoles, 24 de diciembre de 2014

Uruguay 2014: Relaciones Diplomáticas Uruguay - Nicaragua

Fecha de emisión: 10/10/2014  
Valor: $45 pesos uruguayos 
Diseño Gráfico: Arq. Daniel Pereyra  
Tirada: 10.000 hojas filatélicas  
Imprenta: Sanfer Srl   
Cantidad de Sellos en hoja: 1  




martes, 23 de diciembre de 2014

Uruguay 2014: 50 Años visita Charles de Gaulle

Fecha de emisión: 9/10/2014  
Valor: $60 pesos uruguayos ( $45+$15) 
Diseño Gráfico: Arq. Daniel Pereyra  
Tirada: 15.000 series ( 30.000 sellos)  
Imprenta: Sanfer Srl  
Dentado: Si  
Artista plástico: Mary Porto Casas  
Plancha: Compuesta por 4 series ( 8 sellos + bandeleta) 



 

lunes, 22 de diciembre de 2014

Uruguay 2014: 50 Años Relaciones Diplomáticas URUGUAY-COREA

Fecha de emisión: 7/10/2014  
Valor: $ 60 ($45 y $15)  (pesos uruguayos)
Diseño Gráfico: Arq. Daniel Pereyra  
Tirada: 15.000 series (30.000 sellos)  
Imprenta: Sanfer Srl  
Plancha: 8 series (16 sellos)





viernes, 19 de diciembre de 2014

Argentina 2014: Personalidades - Nelson Mandela

Viñeta: Fotografía de Nelson Mandela y leyenda "1918-2013" Nelson Rolihlaha Mandela". En tinta metalizada, traducción al español de una frase sobre liderazgo pronunciada por Mandela en 1998.
Valor facial: 10$
Fecha de emisión: 15-12-2014


jueves, 18 de diciembre de 2014

Brasil 2014: Arte Indígena Kuswa Wajã Pi

Artista: Katirina Wajãpi
Processo de Impressão: Ofsete
Folha: 24 selos
Papel: Cuchê gomado
Valor facial: 1º Porte Carta Comercial
Tiragem: 600.000 selos
Área de desenho: 38mm x 38mm
Dimensões do selo: 38mm x 38mm
Picotagem: 11,5 x 11,5
Data de emissão: 3/11/2014
Impressão: Casa da Moeda do Brasil
 

O selo reproduz uma imagem da arte indígena Kusiwa Wajãpi, Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, cedida pelo Conselho das Aldeias Wajãpi Apina, destacando o grafismo próprio dos povos indígenas Wajãpi do Amapá, que sintetizam seu modo particular de conhecer, conceber e agir sobre o universo. O selo foi arte-finalizado por meio de computação gráfica
.

miércoles, 17 de diciembre de 2014

Brasil 2014: Animais Pré-Históricos do Brasil

Artista: Rodolfo Nogueira
Processo de Impressão: Ofsete + verniz UV + verniz áspero
Folha: 24 selos, sendo 6 de cada motivo
Papel: Cuchê gomado
Valor facial: R$1,30
Tiragem: 900.000 selos
Área de desenhos:
25mm x 35mm - Prionosuchus plummeri e Oxalaia quilomboensis
35mm x 25mm - Pycnonemosaurus nevesi e Eremotherium lauriliardi
Dimensões do selos:
30mm x 40mm - Prionosuchus plummeri e Oxalaia quilomboensis
40mm x 30mm - Pycnonemosaurus nevesi e Eremotherium lauriliardi
Picotagens:
30mm x 40mm: 12 x 11,5
40mm x 30mm: 11,5 x 12
Data de emissão: 12/10/2014
Impressão: Casa da Moeda do Brasil





A quadra foi concebida a partir da paleoarte, ramo artístico que traduz os dados científicos em imagens. O primeiro selo retrata o período Permiano, há 270 milhões de anos. Em um lago que se localiza hoje em Parnaíba no Piauí, um Prionosuchus plummeri captura um peixe Ceratodus enquanto outro indivíduo descansa à sombra de samambaias Psaronius de 15 metros de altura. O segundo selo retrata a riquíssima fauna que viveu no período Cretáceo da Laje do Coringa, há 95 milhões de anos, onde hoje fica a Ilha do Cajual, Maranhão. Em destaque, um Oxalaia quilomboensis, se alimentando de um tubarão Atlanticopristis. Fora da água, um terossauro anhangueridae voando, uma família de dinossauros herbívoros Titanosauros à esquerda, alguns dinossauros pescoçudos da espécie Andesaurus e um dinossauro carnívoro, Masiakasaurus, à direita. Sob a superfície da água, é possível ver, em primeiro plano, um peixe do gênero Mawsonia e um tubarão Tribodus, em segundo plano, Lepidote, Pycnodontiforme, Myliobatis, Ceratodontidae e, ao fundo, outro indivíduo da espécie Atlanticopristis repousando no substrato marinho. O terceiro selo ilustra o período Cretáceo há 65 milhões de anos, na região de Uberaba, Minas Gerais. Um dinossauro carnívoro Pycnonemosaurus se alimenta da carcaça de um dinossauro herbívoro Uberabatitan ribeiroi. Ao fundo, veem-se dois dinossauros da mesma espécie se alimentado de coníferas e, na margem da lagoa, descansa um crocodiliforme Uberabasuchus terrificus. O quarto selo exibe dois Eremotherium laurillardi, que viveram durante o Pleistoceno, época que antecede a que vivemos. Em primeiro plano, um indivíduo se ergue em posição bípede para alcançar folhas no alto da árvore. Ao fundo, outro move-se em busca de uma árvore. A técnica utilizada foi ilustração digital com manipulação de polígonos, o que permitiu criar modelos virtuais em 3 dimensões.


martes, 16 de diciembre de 2014

Brasil 2014: Relações Diplomáticas Brasil - Croácia

Arte: AKD d.o.o.
Processo de Impressão: Ofsete + cor especial
Folha: 24 selos
Papel: Cuchê gomado
Valor facial: R$2,95 cada selo
Tiragem: 600.000 selos
Área de desenho: 38mm x 38mm
Dimensões do selo: 38mm x 38mm
Picotagem: 11,5 x 11,5
Data de emissão: 28/10/2014
Impressão: Casa da Moeda do Brasil



Os selos apresentam retratos estilizados e monocromáticos de dois grandes cientistas: o croata, Nikola Tesla, e o brasileiro, Mario Schenberg. As assinaturas manuscritas, posicionadas na parte central dos selos, enfatizam a originalidade e a singularidade dessas personalidades que presentearam o mundo com suas invenções. O orgulho da terra natal é demonstrado com o desenho do contorno simples e territorial dos países, e destaque das cidades de nascimento: Smiljan, no selo de Nikola Tesla e, Recife, no de Mario Schenberg. Esta emissão envolveu a Empresa Estatal da Croácia AKD d.o.o., cuja funcionária, Nikolina C'uk, mestre em design de moda, é a autora das artes dos selos que compõem a Série Relações Diplomáticas: Brasil – Croácia

lunes, 15 de diciembre de 2014

Brasil 2014: Comunidade Kalunga: Cavalcante/GO

Processo de Impressão: Ofsete
Folha: 24 selos
Papel: Cuchê gomado
Valor facial: R$1,30
Tiragem: 600.000 selos
Área de desenho: 54mm x 20mm
Dimensões do selo: 59mm x 25mm
Picotagem: 11,5 x 12
Data de emissão: 27/9/2014
Impressão: Casa da Moeda do Brasil

O selo focaliza, à direita, a Cachoeira de Santa Bárbara, ponto ecológico/turístico da região de Cavalcante, e, à esquerda, um grupo representando a comunidade Kalunga. O casal na ponta dança a Sussa, dança tradicional nascida nas tradições africanas. Ao meio, um homem toca viola e, ao lado, uma mulher idosa abraça uma criança. A cena é cercada por flores que emolduram a cachoeira e a comunidade, representando a cultura local, onde festas, cores e flores têm um papel social, de confraternização, de alegria e de conservação de tradições. A técnica utilizada foi computação gráfica e fotografia



viernes, 12 de diciembre de 2014

Argentina 2014: MERCOSUR: Actores Nacionales – Festival Internacional de Cine de Mar del Plata

El festival del Cine de Mar del Plata se realizó por primera vez en marzo de 1954, hoy el festival cumple 60 años. El evento es una muestra fundamental del desarrollo e intercambio de la industria cinematográfica y es una cita obligada para realizadores, actores, productores, distribuidores y cinéfilos de todo el mundo.
Viñetas: en ambos sellos, logotipo del Festival Internacional de Cine de Mar del Plata. En tinta plata, logotipo del MERCOSUR. Firma de la fotógrafa Annemarie Heinrich. Retrato de Tita Merello, retrato de Alfredo Alcón.
Formato: 34 x 44mm.
Fecha de emisión: 25 de noviembre de 2014
Valor facial: 2 x 5$


jueves, 11 de diciembre de 2014

México 2014: 50 Aniversario de la Universidad Anáhuac

50 Aniversario de la Universidad Anáhuac
Precio:  $27.50 Pesos     $1.97 USD
Fecha de Emisión: 26/11/2014
Papel: Couché blanco mate, una cara engomado de 110 gms./m2
Diseñador: Sergio Barranca Rábago
Temática: Educación, Instituciones


Descripción: 50 Aniversario de la Universidad Anáhuac La Universidad Anáhuac surge en 1964 con el objetivo primordial de elevar la condición humana y social de los hombres y mujeres de México mediante una formación integral. Inicia sus actividades bajo la rectoría del Padre Faustino Pardo, Legionario de Cristo, en una casa ubicada en Lomas Virreyes, con 48 alumnos en dos carreras: Administración de Empresas y Economía. En 1968 inaugura el actual campus en Lomas Anáhuac encendiendo el Pebetero, una lámpara votiva dedicada ""A la amistad universal de todos los pueblos"". En 1977 se inaugura el distintivo edificio de la Biblioteca, con el apoyo de la Fundación Mary Street Jenkins. Para el año de 1981 el Gobierno de la República otorga a la Universidad el Derecho de Autonomía y Validez Oficial de Estudios. Los terremotos que azotaron la ciudad de México en 1985 despiertan la solidaridad de la Universidad convirtiendo el campus en un centro de acopio para asistir a los damnificados a través de Acción Social de la Universidad Anáhuac, ASUA. Con 38 aulas, entra en funciones en 1994 el Centro de Estudios de Posgrado con tres auditorios y una biblioteca. Dos años después, se crea la Universidad Virtual Anáhuac con el apoyo de Telmex para impulsar el proceso educativo a distancia. En esa misma década, el entonces presidente de la República, doctor Ernesto Zedillo Ponce de León, inaugura el edificio de nueve pisos que alberga el Centro Anáhuac de Investigaciones y Desarrollo. En el año 2002 el entonces presidente de la República, licenciado Vicente Fox Quesada, inaugura el complejo arquitectónico de las escuelas de Comunicación, Arquitectura y Diseño, considerado el más moderno de América Latina. En 2006, la Secretaría de Educación Pública otorga el reconocimiento a la Universidad Anáhuac como Institución de Excelencia Académica, avalando su calidad académica y en 2009 se le entregó el reconocimiento por la calidad de sus programas, dando constancia que la mayoría de los programas cursados por los alumnos son avalados por organismos acreditadores de gran prestigio y exigencia. En 2010 se coloca la primera piedra del Centro Cultural Yitzhak Rabin, que albergará el auditorio ""Ángel y Tere Losada"" y el museo ""Miguel Alemán Valdés"". Un año más tarde se lanza la estación de radio universitaria, Radio Anáhuac, en la frecuencia 1670 AM después de su lanzamiento vía internet en 2004. En el 2012 la Secretaría de Educación Pública reconoce a la Universidad otorgando el nivel máximo de calidad, 5.2 Liderazgo Internacional, por su participación responsable en el ejercicio de evaluación, transparencia y aseguramiento de calidad. En el año 2014 la Universidad celebra con orgullo sus primeros 50 años con 12,000 estudiantes en 50 programas de licenciaturas, 48 programas de maestría y 15 doctorados, con una comunidad de egresados de más de 36,000 personas, continuando así con su misión rectora de formar personas íntegras, verdaderos líderes de acción positiva. Con motivo del 50 Aniversario de la Universidad Anáhuac, el Servicio Postal Mexicano, Correos de México, emite una serie de tres estampillas postales conmemorativas en cuyos diseños se plasman el campus universitario con el edificio de biblioteca junto a la explanada principal como centro del campus así como el pebetero y la fuente que fueron colocados en la inauguración del campus en el año de 1968 para conmemorar la amistad universal de todos los pueblos.


miércoles, 10 de diciembre de 2014

México 2014: Día Mundial de la Alimentación

Día Mundial de la Alimentación
Precio:  $27.00 Pesos     $1.94 USD
Fecha de Emisión: 24/11/2014
Papel: Couché blanco mate, una cara engomado de 110 gms./m2
Diseñador: Rodolfo Espíndola Betancourt
Temática: Educación, Instituciones, Salud




Descripción: México es un país de enorme potencial acuícola, esta bondad no es nueva; en el imperio Azteca se utilizaba la pesca lacustre, que conocemos en términos modernos como de aguas interiores debido a que este pueblo se había asentado en el lago de Texcoco, dicha actividad inicia desde la llegada del primer Huey tlatoani Acamapichtli y altamente desarrollada por Moctezuma Xocoyotzin, quien era un ávido consumidor de productos del mar, cuenta la historia que en aquella época existió una ruta a cargo de tamemes que a pie transportaban todos los días pescado fresco desde el actual Veracruz hasta la capital Azteca. Del mismo modo en la cultura Maya existen evidencias de artes de pesca en forma de trampas de atajo, como lo demuestran los diversos montículos existentes en la bahía de Chetumal; claramente para los antiguos Mayas hay una gran importancia en la diversidad marina y de la actividad pesquera, notorio en su culto al Dios llamado Ah-Kak-Nexoi (Tiburón cola de fuego), iniciando esta tradición desde los albores de esta cultura con el Ahau (rey) Pakal. La pesca y la acuacultura contribuyen a garantizar la seguridad alimentaria nacional, al aportar alimentos que son una de las principales fuentes de proteínas para gran parte de los mexicanos y además contribuyen al desarrollo de las comunidades pesqueras en todo el territorio nacional. Por ello, se eligió la pesca y la acuacultura para conmemorar el Día Mundial de la Alimentación 2014. Para el Gobierno Federal es de importancia estratégica el impulso y óptimo aprovechamiento de la producción pesquera sustentable ya que aporta alimentos sanos, de excelente sabor y alto valor proteínico. Se trata de más de 300 especies de pescados y mariscos que se distribuyen en el mercado nacional a precios accesibles y con una gran demanda a nivel internacional. La actividad pesquera de nuestro país genera empleos directos e indirectos, así como una derrama económica regional de gran relevancia. Se desarrolla en 11 mil 592 kilómetros de litoral; en aguas interiores como lagos, lagunas, represas y ríos, que abarcan un área de seis mil quinientos kilómetros cuadrados; y con la zona económica exclusiva, de 3.15 millones de kilómetros cuadrados. Para México, el futuro de la producción de pescados y mariscos está en la pesca sustentable y en los volúmenes crecientes de alimentos que proveerá la acuacultura, que es uno de los sectores de producción de proteínas que más crece a nivel internacional, según datos de la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO). En la actual administración, mediante políticas públicas se fortalece la acuacultura rural, mejorando la calidad de vida de las comunidades y de igual forma la acuacultura comercial en aguas interiores, que permite el mejoramiento productivo de embalses. Entre las 10 principales especies que producen los más de 275 mil pescadores y acuacultores del país, destacan por su volumen y valor el camarón, la tilapia, el atún, el pulpo y la sardina, entre otros, que en 2013 lograron un volumen total de un millón 746 mil toneladas; de ese total, la acuacultura aporta el 15 por ciento, con 254 mil toneladas, producción que garantiza el abasto de pescados y mariscos para todo el país. El consumo regular de alimentos pesqueros y acuícolas es de gran aporte al bienestar, al representar uno de los grupos más saludables, completos y disponibles para la población mexicana. En el pescado se encuentran todos los nutrientes que favorecen el crecimiento y desarrollo de niños y jóvenes, ya que contiene proteínas de alta calidad, ácidos grasos Omega-3, minerales como el calcio, hierro, yodo, zinc y fósforo, así como vitaminas A, D y E, y las del grupo B. De igual manera encontramos en el consumo de estos productos, beneficios significativos para el sistema cardiovascular, como señala la Organización Mundial de la Salud (OMS). Por ello el Gobierno Federal tiene como uno de sus principales objetivos fomentar el consumo de pescados y mariscos mexicanos entre la población, a fin de mejorar la alimentación y la nutrición, a la vez que se incentiva el desarrollo de la pesca y la acuacultura. Por la trascendencia, no solo productiva sino histórica de estas actividades, y con motivo del Día Mundial de la Alimentación, el Servicio Postal Mexicano, Correos de México, emite una serie de dos estampillas postales conmemorativas en las que se representan las actividades de pesca y acuacultura, con las imágenes de la tilapia y el camarón, que fueron seleccionadas por la Comisión Nacional de Acuacultura y Pesca (CONAPESCA), como dos de las especies pesqueras más representativas del sector pesquero y acuícola mexicano, por volumen y valor.


martes, 9 de diciembre de 2014

México 2014: 85 Aniversario del Edificio de la Secretaría de Salud

85 Aniversario del Edificio de la Secretaría de Salud
Precio:  $13.50 Pesos     $0.97 USD
Fecha de Emisión: 20/11/2014
Papel: Couché blanco mate, una cara engomado de 110 gms./m2
Diseñador: Vivek Luis Martínez Avín
Temática: Educación, Instituciones, Salud



Descripción:  El edificio que hoy ocupa la Secretaría de Salud inició su construcción el 28 de octubre de 1925 para albergar al entonces Departamento de Salubridad e Higiene, siendo presidente de la República Mexicana el general Plutarco Elías Calles (1924-1928) y Jefe del Departamento de Salubridad el doctor Bernardo J. Gastelum. La inauguración se llevó a cabo el 20 de noviembre de 1929 como parte de los festejos conmemorativos de la Revolución Mexicana, por el entonces Presidente de México, licenciado Emilio Portes Gil (1928-1930) y el Jefe del Departamento de Salubridad Pública, doctor Aquilino Villanueva. El diseño y construcción del edificio estuvo a cargo del arquitecto mexicano Carlos Obregón Santacilia (1896-1961), considerado como uno de los precursores de la arquitectura moderna en México. La arquitectura del inmueble muestra elementos de la corriente funcionalista, con una sutil decoración de estilo art decó. La distribución del edificio se nos presenta como resultado de un diseño análogo a las partes del cuerpo humano: proyectada a manera de compás, en cuyo centro se localizan las oficinas principales, se extienden cuatro corredores largos que semejan los miembros del cuerpo; en la base del triángulo está el Laboratorio Central, el cual alberga hoy en día el Auditorio ""Dr. Miguel E. Bustamante"" y el Consejo de Salubridad General. Sus amplios muros se levantan con piedras grises de Xaltocan, Tlaxcala, mismos que se abren por medio de arcos peraltados. Se aprecia un hermoso jardín rodeado de Jacarandas en cuyo centro se ubica una fuente rectangular; al frente, se ubica una escultura de niños robustos que sostienen un gran vaso de agua de piedra volcánica, con sutiles mazorcas de maíz labradas en su base y en los costados unos infantes ofreciendo productos de la tierra. En los extremos del jardín cuatro cabezas de criaturas marinas surten dos piletas, conjunto escultórico de Manuel Centurión. En la rotonda del jardín se erigen los bustos de médicos y enfermeras excelsos por sus aportes a la medicina y a la salud pública de México. En la Sala ""Bernardo Sepúlveda"" que en su tiempo albergó el despacho ministerial, el maestro Diego Rivera plasmó en los muros interiores bellos murales que intitulo ""Salud"", ""Vida"", ""Fortaleza"", ""Ciencia"", ""Continencia"" y ""Pureza""; asimismo, en el vestíbulo del Laboratorio Central, plasmó otras pequeñas pinturas alusivas a la educación, la profilaxis, la salubridad, la higiene y la microbiología. En las escalinatas centrales y de los extremos del edificio principal, Diego Rivera diseñó cuatro vitrales alusivos al contacto del hombre con la naturaleza, en alegorías referidas a los cuatro elementos: tierra, fuego, aire y agua, siendo éstos, al parecer, los únicos vitrales que desarrolló el maestro. El 19 de marzo de 1991 la Comisión Nacional de Zonas y Monumentos Artísticos emitió opinión favorable para declarar al edificio como un monumento artístico. Con motivo del 85 Aniversario del Edificio de la Secretaría de Salud el Servicio Postal Mexicano, Correos de México, emite una estampilla postal conmemorativa en la que se representa este magnífico y emblemático edificio, mostrando la vista panorámica del jardín principal y resaltando el detalle de los bustos de destacados médicos y enfermeras alrededor de la fuente.



lunes, 8 de diciembre de 2014

México 2014: 60 Aniversario del Instituto Tecnológico de Ciudad Madero

60 Aniversario del Instituto Tecnológico de Ciudad Madero
Precio:  $13.50 Pesos     $0.97 USD
Fecha de Emisión: 19/11/2014
Papel: Couché blanco mate, una cara engomado de 110 gms./m2
Diseñador: Vivek Luis Martínez Avín
Temática: Educación, Instituciones


Descripción:  El Instituto Tecnológico de Ciudad Madero, es una institución de excelencia educativa que fomenta el desarrollo integral del estudiante a través de una sólida formación. Todos los programas de estudio están certificados lo cual le convierte en una de las instituciones de educación superior líderes de México. La rica historia del Instituto Tecnológico de Ciudad Madero se remonta a aquel día 2 de septiembre de 1954 cuando inician formalmente las clases, con un total de 511 alumnos, fun-giendo como Director el ingeniero Luis Hidalgo y Castro. Con el paso del tiempo se ha ampliado la oferta educativa y se ha renovado la infraestructura, por lo que hoy cuenta con profesores del más alto nivel académico e instalaciones adecuadas para cumplir con su misión. En el Instituto los alumnos toman sus clases en un entorno lleno de recursos tecnológicos de vanguardia, en un ambiente cálido y agradable, acorde a una misión, una visión y valores distin-tivos. En estos 60 años, la institución ha generado un importante capital humano, al formar a miles de profesionistas que tienen presencia y reconocimiento tanto en el país como en el extranjero. Atender la demanda de educación superior y de posgrado, con alta calidad nacional e internacional, convierte a esta institución un polo de desarrollo. El Instituto mantiene una estrecha y permanente retroalimentación con la comunidad, en especial con los sectores productivo, social, público y privado, dando respuesta a sus necesidades mediante una oferta académica que combi¬na la preparación práctica y la teórica, para competir y triunfar en un mundo laboral globalizado. En la Institución se orientan los procesos, actividades y servicios mediante la eficacia de un Sistema de Gestión de Calidad que incluye el respeto al medio ambiente, la conformación de acervos bibliohemerográficos y la igualdad de oportunidades. En este escenario, cabe señalar también la activa participación del estudiante en actividades extraescolares que incrementan su bagaje cultural. Todo esto, ubica al Instituto Tecnológico de Ciudad Madero como una de las instituciones más grandes del sistema Tecnológico Nacional de México y posiciona su liderazgo al dirigir proyectos viables y sustentables que transforman la riqueza del país. En el marco del 60 Aniversario del Instituto Tecnológico de Ciudad Madero, el Servicio Postal Mexicano, Correos de México, emite una estampilla postal conmemorativa en cuyo diseño se muestra el edificio ""E"" que se ubica en la entrada y avenida principal de Ciudad Madero y primero en ser construido en el campus.


viernes, 5 de diciembre de 2014

Argentina 2014: 100 años de la primera transfusión indirecta de sangre en el mundo

El 9 de noviembre de 1914 se realiza la primera transfusión indirecta de sangre en el mundo luego de extensas pruebas del Dr. Luis Agote por conservar la sangre anticoagulada para su posterior utilización. Este procedimiento fue todo un éxito.
Viñeta: Retrato del Dr. Luis Agote. Síntesis gráfica del proceso de transfusión de sangre y del aparato circulatorio. Corazón con la inscripción 100 años y leyenda “9-NOV-1914. 1ª. transfusión indirecta de sangre en el mundo”.
Formato: sellos de 67 x 28mm
Fecha de emisión: 10 de noviembre de 2014 .
Valor facial: 5$


jueves, 4 de diciembre de 2014

México 2014: Año Internacional de la Cristalografía

Año Internacional de la Cristalografía
Precio:  $19.00 Pesos     $1.36 USD
Fecha de Emisión: 19/11/2014
Papel: Couché blanco mate, una cara engomado de 110 gms./m2
Diseñador: Rodolfo Espíndola Betancourt
Temática: Educación, Instituciones
 

Descripción: La Asamblea General de las Naciones Unidas proclamó 2014 como Año Internacional de la Cristalografía, para conmemorar el centenario del descubrimiento de los rayos X en el estudio de la Cristalografía gracias a los trabajos de Max Von Laue, William Henry Bragg y William Laurence Bragg. La Organización de Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura, UNESCO, señala que la Cristalografía constituye la columna vertebral de una amplia gama de industrias, incluyendo la minera, la agroalimentaria, la farmacéutica, la aeronáutica, la electrónica así como en las ciencias espaciales y la nanotecnología, por lo que es esencial para el desarrollo de casi todos los nuevos materiales. En este sentido es evidente que la Cristalografía es indispensable para alimentar la innovación científica que todos los países necesitan para su desarrollo sostenible y la construcción de sociedades y economías más ecológicas. La Cristalografía es la ciencia que se dedica al estudio de las estructuras cristalinas y de las propiedades de los cristales. Originalmente la Cristalografía era puramente descriptiva y fue considerada como una rama de la mineralogía. Posteriormente los estudiosos del tema se dieron cuenta que el estado cristalino es un estado muy común de la materia. Es a mediados del siglo XIX que se consolida como ciencia. Los antiguos griegos creían que el cuarzo, que se presentaba como cristales incoloros y traslúcidos, debía formarse en las cumbres de montañas distantes e inaccesibles. Esto sucedía principalmente durante el invierno, cuando se habría juntado mucha nieve y podía darse ""un congelamiento muy intenso"" del agua. Los griegos designaban con el vocablo krystallos al hielo traslúcido, mismo que cuando llegaba a ser ""hielo muy congelado"", y por lo tanto ""muy difícil de fundir"", según ellos, se convertía en lo que ahora se conoce como cuarzo o cristal de roca. Esta idea perduraría hasta bien entrado el siglo XVII. En 1555 el arzobispo de Upsala (Suecia), Olaus Magnus (1490-1557), publicó en Roma su obra Fenómenos naturales, con veintitrés dibujos de cristales de nieve. Años después, Johannes Kepler (1571-1630), en su obra De nive sexángula (Sobre la nieve hexagonal) publicada en 1611, trató de explicar la forma hexagonal de los cristales de los copos de nieve a través de considerar un empacamiento de bolas; su descubrimiento fue de gran valor para la Cristalografía. Tres siglos después David M. Dennison (1900-1976) dio a conocer la evidencia sobre el arreglo compacto de la estructura del hielo en un artículo publicado en 1921. En 1915, William Henry Bragg (1862-1942) y su hijo William Lawrence Bragg (1890-1971) recibieron el premio Nobel de Física por su contribución a la teoría y métodos para la determinación de estructuras cristalinas. La base de los métodos para el estudio de los cristales, se debe a Max Von Laue (1879-1960), quien en 1914 recibió el premio Nobel de Física. Con motivo del Año Internacional de la Cristalografía, el Servicio Postal Mexicano, Correos de México, emite una estampilla postal conmemorativa en cuyo diseño se plasma la representación del cristal de hielo de un copo de nieve, así como su estructura cristalina. Correos de México agradece el apoyo y asesoría de la Sociedad Mexicana de Cristalografía, A.C. para la realización de esta emisión.


miércoles, 3 de diciembre de 2014

México 2014: Fauna endémica de México

Fauna Endémica de México
Precio:  $35.00 Pesos     $2.51 USD
Fecha de Emisión: 18/11/2014
Papel: Couché blanco mate, una cara engomado de 110 gms./m2
Diseñador: Rodolfo Espíndola Betancourt
Temática: Flora y Fauna



Descripción: México destaca por su riqueza de especies, muchas de las cuales son endémicas y no se encuentran de forma natural en otras regiones del planeta. Además, sobresale en niveles de endemismo, ocupa el cuarto lugar en vertebrados y el tercero en plantas endémicas. Es uno de los cinco países con mayor diversidad de ecosistemas. Es por ello que Correos de México inicia con esta emisión postal la serie denominada fauna endémica de México, presentando dos especies que forman parte de la gran biodiversidad marina del país, un crustáceo y un equinodermo, y que constituyen un eslabón importante en los ecosiste¬mas marinos donde habitan. Estos ecosistemas aportan grandes servicios a la sociedad, debido a las diversas actividades humanas que ahí inciden que incluyen la explotación de sus recursos naturales tanto renovables como no renovables y las de otras industrias relacionadas con el uso de los mares, como la turística, navegación, minera y petrolera, lo cual a su vez repercute en el estado de salud de dichos ecosistemas. Ante la creciente presión por la utilización de los recursos que aportan estos ecosistemas marinos a la sociedad, resulta de gran importancia el conocer la riqueza contenida en la biodiversidad de los mares de México, así como el potencial de los recursos renovables sujetos a explotación o potencialmente explotables. Estos organismos que se muestran son un ejemplo de un recurso utilizado al máximo, y de un organismo endémico, ambos componentes importantes de los ecosistemas de nuestra zona económica excesiva. La utilización racional de estos recursos es indis¬pensable para su aprovechamiento sustentable y conservación de la gran riqueza de nuestros mares. El cangrejo Danielum ixbauchac (Vázquez-Bader y Gracia, 1995) es de un género y especie nuevos para la ciencia. Fue descubierto frente a las costas de Campeche en el sur del Golfo de México mediante exploraciones científicas de la biodiversidad marina realizadas con el buque oceanográfico Justo Sierra de la Universidad Nacional Autónoma de México. Es un organismo endémico del Golfo de México que forma parte importante de las comunidades del fondo marino. La ornamentación y color rojo brillante de su caparazón son muy llamativos, a la vez que poco usuales en los sustratos de lodos y arena donde habita. El nombre del género, Danielum, se le otorgó en honor a una reconocida especialista en crustáceos, y el nombre específico ixbauchac deriva de la lengua maya que hace referencia a su color conspicuo y brillante: ixbau que significan cangrejo marino y chac, color rojo. Este nombre se le atribuyó porque fue descubierto en un área geográfica cercana a la zona de la cultura maya. El pepino de mar Isostichopus fuscus es una especie sujeta a protección especial (NOM-059-SEMARNAT-2001). Los pepinos de mar son parte de la dieta de los pueblos asiáticos desde hace más de 100 años. Dada la demanda del producto su mercado se extendió por todo el mundo. En México la pesquería de I. fuscus comenzó a finales de los ochenta, principalmente en el Golfo de California y algunos puntos de las costas de Jalisco y Oaxaca. La captura máxima de esta especie se registró en 1991, con 1,800 toneladas (cantidad de producto que jamás se ha llegado a igualar). En 1994 dada su sobreexplotación, las autoridades mexicanas cerraron su pesca y lo incluyeron en la lista de especies protegidas. La pesquería continuó cerrada hasta el año 2000. El estado de Baja California Sur es el que presenta la mayor actividad pesquera de esta especie desde hace más de 10 años. El plan de protección actual de la especie incluye una talla mínima de captura 20 cm y 400 g de peso total, con periodo de veda del 1° de junio al 31 de octubre. Actualmente la especie se encuentra considerada en el CITES (Conventionon International Trade in Endangered Species of Wild Fauna and Flora) en su apéndice II.



martes, 2 de diciembre de 2014

México 2014: Día del Cartero

Día del Cartero
Precio:  $13.50 Pesos     $0.97 USD
Fecha de Emisión: 10/11/2014
Papel: Couché blanco mate, una cara engomado de 110 gms./m2
Diseñador: Luis H. Quezada Villalpando
Temática: Educación, Instituciones




Descripción: Día del Cartero La figura del cartero en nuestro país ha sido conocida con diversos nombres, desde los mensajeros de la cultura azteca conocidos como paynani, el de trotero y correos (que al igual que payn, significa corredor) hasta llegar al de cartero, todos con la misma consigna: informar y entregar buenas o malas noticias. La primer mención del oficio de cartero como lo conocemos hoy en día, se hace en el siglo XVIII en la Ordenanza General de 1762 para la Nueva España, en la que se explicaba que era necesario destinar a personas que despacharan las cartas a domicilio a causa de que los dueños no acudían a sacarlas de los buzones ubicados en las oficinas de correos. El Día del Cartero y del Empleado Postal fue establecido el 12 de noviembre de 1931 en México como un reconocimiento a la obra social que realizan los carteros llevando los mensajes que esperan en casa los ciudadanos. En ese año los empleados postales fueron festejados por primera vez y desde entonces ininterrumpidamente. La iniciativa de promover un Día del Cartero, fue del ingeniero y coronel Luis G. Franco quién, se dice, vio en dos distintas ocasiones a los carteros que protegían la correspondencia aún cuando ponían en peligro sus vidas. En el año de 1947 se imprime la primer estampilla dedicada al oficio. El cartero es un personaje popular en las calles de ciudades y pueblos, en cierto modo, se les asocia con el contenido de la correspondencia, sobre todo, con su efecto emocional. Se ve en ellos a los transmisores de noticas alegres o tristes, esperadas o inesperadas, de intereses y sentimien¬tos. Actualmente poco más de 10 mil carteros entregan un promedio diario de 3 millones de piezas, con una cobertura de 95% del territorio nacional. El Servicio Postal Mexicano, Correos de México, reconoce cada año el esfuerzo y la noble labor de los carteros, emitiendo una estampilla postal conmemorativa. Este año el diseño de la estampilla muestra al cartero en un día de trabajo, y alrededor algunos elementos representativos de su actividad como el dispositivo con geolocalizador que utilizan actualmente para registrar la entrega de las piezas postales al destinatario, y en segundo plano, una imagen del centro de operaciones Pantaco donde se recibe y procesa una gran parte de la piezas postales del país.

lunes, 1 de diciembre de 2014

México 2014: 50 Aniversario de Ciudad Universitaria de la Universidad Autónoma del Estado de México

Nombre: 50 Aniversario de Ciudad Universitaria de la Universidad Autónoma del Estado de México
Precio:  $27.50 Pesos     $1.97 USD
Fecha de Emisión: 05/11/2014
Papel: Couché blanco mate, una cara engomado de 110 gms./m2
Diseñador: Sergio Barranca Rábago
Temática: Educación, Instituciones



Descripción: La Ciudad Universitaria de la Universidad Autónoma del Estado de México es el campus emblemático de esta importante institución de educación superior. Se encuentra asentada en el Cerro de Coatepec, que significa cerro de la serpiente. Las gestiones para su construcción se iniciaron en 1962 por el Dr. Mario C. Olivera, rector de la Universidad, quien informó al Consejo Universitario el 18 de junio de 1963 acerca de la firma de las escrituras de donación a la UAEM ""de los terrenos que comprenden todo el Cerro de Coatepec, con las construcciones que allí se encuentran, como los campos deportivos construidos por el gobierno del Estado"", por parte del Gobernador Constitucional del Estado de México, doctor Gustavo Baz Prada. La primera etapa de edificación comprendió el estadio universitario y tres facultades: Ingeniería, Jurisprudencia (Derecho), y Comercio y Administración (Contaduría y Administración). Durante la rectoría del doctor Mario C. Olivera se terminaron los edificios de Jurisprudencia y Comercio y el de Ingeniería; la construcción del estadio se realizó gracias al apoyo del doctor Jorge Jiménez Cantú. La primera etapa de Ciudad Universitaria se concluyó durante el rectorado del doctor Jorge Hernández García, en el periodo de 1964 a 1969. La ceremonia inaugural se realizó el jueves 5 de noviembre de 1964 por el presidente constitucional de México, licenciado Adolfo López Mateos, los secretarios: escritor y ensayista Jaime Torres Bodet, de Educación; ingeniero Alfredo del Mazo Vélez, de Recursos Hidráulicos; el gobernador constitucional licenciado Juan Fernández Albarrán, y el rector doctor Jorge Hernández García. La Ciudad Universitaria cuenta con una extensión de 25 hectáreas y el campus alberga a las facultades de Economía, Ingeniería, Arquitectura y Diseño, Humanidades, Derecho, Contaduría y Administración, Artes, Ciencias Políticas y Sociales, Geografía, Turismo y Gastronomía, además de otros espacios como la Biblioteca Central ""Juan Josafat Pichardo"", el Centro de Enseñanza de Lenguas, el Centro de Investigación en Ciencias Jurídicas, Justicia Penal y Seguridad Pública, el Centro de Investigación en Estudios Autorizados en Ciencias Políticas y Administración Pública, el Centro de Investigación y Estudios Avanzados de Población, el Centro de Investigación en Ingeniería Estructural, el Centro de Investigación y Desarrollo Turístico, el Centro de Investigación en Ciencias Sociales y Humanidades, el Centro Internacional de Lengua y Literatura, las instalaciones de Redalyc, el Museo Universitario ""Leopoldo Flores"", y la obra plástica monumental Aratmósfera ""la luz a la luz"" del maestro Leopoldo Flores Valdés, plasmada en el estadio universitario ""Alberto Chivo Córdoba"". También se ubican ahí la Torre Académica, anteriormente Facultad de Humanidades, y el monumento a la memoria del licenciado Adolfo López Mateos, obra del maestro universitario Adolfo Villa González, realizada durante el rectorado del doctor Guillermo Ortiz Garduño (1969-1972). Con motivo del 50 aniversario de Ciudad Universitaria de la Universidad Autónoma del Estado de México, el Servicio Postal Mexicano, Correos de México, realiza una emisión postal conmemorativa en una hoja recuerdo que contiene tres estampillas en las que se aprecian varias vistas panorámicas del gran complejo que forma la Ciudad Universitaria.




viernes, 28 de noviembre de 2014

Emisión conjunta República Argentina-Ciudad del Vaticano “Navidad”

En Glew, provincia de Buenos Aires, se levantó en 1905 una capilla dedicada a Santa Ana que en 1958 adquirió rango de parroquia. En 1953 se convocó para que pintara sus murales al pintor argentino Raúl Soldi, quién se dedico a ellos durante 23 veranos. En sus pinturas, Soldi representó episodios de la vida de Santa Ana. Viñeta: “Nacimiento de Jesús”, Raúl Soldi, 1976. Oleo sobre tela (3.35 x 6.50m) adherido luego al muro de la parroquia Santa Ana de Glew, provincia de Buenos Aires.
Formato: sellos de 34x44mm.
Fecha de emisión: 21 de noviembre de 2014.
Valor facial: 10$


Emisión correspondiente del Vaticano: http://www.vaticanstate.va/content/vaticanstate/es/servizi/ufficio-filatelico-e-numismatico/emissioni-filateliche/emissioni-filateliche---2014/natale-2014.html

 La serie de este año, realizada por la Oficina Filatélica y Numismática y dedicada a la festividad navideña, está compuesta por un valor de 0,85 céntimos en folio de 10 en emisión conjunta con Argentina. El tema elegido para representar la natividad de nuestro Señor Jesucristo es una pintura obra de Raúl Soldi (1905-1994), pintor argentino que lo realizó para la iglesia de Santa Ana de Glew (Buenos Aires). Una mañana del 1953, Soldi, viendo la puerta de la iglesia abierta, miró dentro y descubrió que las paredes estaban completamente blancas, privadas de adornos pictóricos; hizo acuerdos con el párroco local y empezó a pintarla. A partir de aquel año, Raúl regresará a Glew durante veintitrés veranos en el curso de su vida para completar los más de 250 metros cuadrados de frescos. Las siguientes palabras nos ayudan a comprender cómo, ya famoso, tuviera todavía el placer de regresar y de pintar: «veintitrés veranos, donde transcurrí los momentos más felices de mi vida gratificados por las imágenes y por la particular atmósfera que me rodeaba: el sonido del armonio del padre Domingo, el golpear sordo en las paredes del padre Jerónimo, el tumulto de las gallinas, la quietud y el silencio de las calles polvorosas de Glew en el descanso de la tarde».En el sello, el Niño Jesús es el centro de una composición compleja: la Virgen, San José y los Magos, en lo alto, sobre la bóveda celeste, dos ángeles dominan la escena junto a unos caballeros.

jueves, 27 de noviembre de 2014

México 2014: Día del Inventor

Día del Inventor
Precio:  $13.50 Pesos     $0.97 USD
Fecha de Emisión: 04/11/2014
Papel: Couché blanco mate, una cara engomado de 110 gms./m2
Diseñador: Luis H. Quezada Villalpando
Temática: Educación, Instituciones




Descripción: La palabra invento proviene del latín inventum, que se refiere a la ""creación o diseño de una cosa nueva o que no se conocía"". A la persona que emplea su tiempo e ingenio en lograr estos inventos se le llama inventor. Los inventos se pueden basar en ideas previas u objetos ya existentes y su proceso de invención puede incluir modificaciones e innovaciones dando como resultado algo original o inédito. Sin embargo, cuando la creación surge a partir de la inventiva de una persona sin tener antecedentes concretos, el invento se considera como un gran aporte al conocimiento humano. Se asiste al rompimiento del paradigma, del cual Thomas Kunh habla en su libro ""La Estructura de las Revoluciones Científicas"" o dicho de otra manera presenciamos una innovación disruptiva. Los inventos pueden ser protegidos por una patente, que es un documento oficial en el que se reconoce la propiedad del invento y que permite la exclusividad de su fabricación y venta durante un tiempo y en un territorio determinado. El Día del Inventor Internacional se celebra el 9 de noviembre de cada año, en honor de la actriz, ingeniera e inventora austríaca Hedy Lamarr, quien inventó el espectro ensanchado, una técnica de modulación empleada en telecomunicación. Esta conmemoración se celebra en distintas fechas en cada país para honrar a aquellas personas que con sus descubrimientos e inventos han mejorado nuestras vidas y coexistencia. En México el día del inventor se festejó por primera vez el 17 de febrero de 1993, fecha en que se conmemora el nacimiento de don Guillermo González Camarena, creador del sistema tricromático de secuencia de campos, utilizando los colores primarios rojo, verde y azul, para la captación y reproducción de las imágenes (la televisión a color). En México ha habido científicos, investigadores e inventores como: Juan Guillermo Villasana, creador de la hélice ""Anáhuac""; Heberto Castillo Martínez y José Antonio Priani Pina, creadores de la tridilosa; Fausto Celorio, inventor de la máquina tortilladora, y otras personalidades que han contribuido al desarrollo de la sociedad. El Servicio Postal Mexicano, Correos de México, en el marco del Día del Inventor Mexicano, emite una estampilla postal conmemorativa en la que se muestran imágenes de algunos destacados in¬ventos desarrollados por connacionales, que han logrado modernizar al mundo.




miércoles, 26 de noviembre de 2014

México 2014: 160 Aniversario de la 1era Interpretación del Himno Nacional Mexicano

160 Aniversario de la 1ra Interpretación del Himno Nacional Mexicano
Precio:  $20.00 Pesos     $1.44 USD
Fecha de Emisión: 30/10/2014
Papel: Couché blanco mate, una cara engomado de 110 gms./m2
Diseñador: Ricardo Venegas Gómez
Temática: Educación, Instituciones, Héroes y Símbolos




Descripción:  Despertar el sentido de identidad nacional, unión, solidaridad y pertenencia histórica son sin lugar a dudas los motivos fundamentales de la razón de existir de los símbolos patrios. México, orgullosamente, cuenta con tres: escudo, bandera e himno nacional. La larga lucha por la Independencia, que duró diecisiete años, la confrontación política entre liberales y conservadores, las reiteradas ambiciones extranjeras por conquistar el territorio nacional, postergaron la estabilidad y consolidación de la nación mexicana a lo largo del siglo XIX. En ese entorno político y social fueron varios los intentos por contar con un himno; el primero del que se tiene conocimiento, fue la composición presentada por José Torrescano, el del 28 de julio de 1821, sin embargo no fue exitoso. Luego de 30 años de convocatorias, en 1853 Antonio López de Santa Anna convocó a través de Miguel Lerdo de Tejada, a un nuevo concurso literario musical, que establecía como propósito el que hubiera ""un canto verdaderamente patriótico que, adoptado por el supremo gobierno, sea constantemente el Himno Nacional"". Así, el Himno Nacional Mexicano refleja una etapa importante de su historia, de sus días convulsos y de sus atormentadas contiendas, que daban como tema fundamental el de la guerra. El poeta Francisco González Bocanegra, supo plasmar su genio invocando la libertad, la solidaridad y la defensa de la soberanía nacional de los mexicanos. El 3 de febrero de 1854, los miembros del jurado decidieron el ganador del certamen, al que se presentaron 26 concursantes. Su nombre fue publicado el día 5 del mismo mes en el Diario Oficial: siendo el ganador Francisco González Bocanegra. Posteriormente, se realizó el concurso para seleccionar la música que acompañaría al Himno Nacional y, así, el 2 de agosto de 1854, se declaró triunfador al músico español Jaime Nunó Roca. El 15 de septiembre de 1854, el Himno se escuchó por vez primera en el Teatro Santa Anna; correspondió al poeta Francisco González Bocanegra dirigir un mensaje previo al estreno, donde manifestó que el mayor premio a su trabajo consistía en haber sido elegido como ganador de la letra del Himno Nacional Mexicano. La composición del Himno Nacional Mexicano obtuvo su carta de naturalización cuando el ejército mexicano, a las órdenes del general Ignacio Zaragoza, lo entonara para infundir coraje y decisión durante la gloriosa Batalla de Puebla contra los franceses, el 5 de mayo de 1862. En el marco del 160 aniversario de la primera interpretación del Himno Nacional Mexicano, el Servicio Postal Mexicano, Correos de México, emite una estampilla postal conmemorativa en cuyo diseño se plasma un fragmento de la carátula de la publicación del Himno Nacional, compuesto por Francisco González Bocanegra y Jaime Nunó, así como el Decreto Presidencial del licenciado Miguel de la Madrid Hurtado, de fecha 24 de febrero de 1984, enmarcadas con las primeras estrofas de este símbolo patrio.


martes, 25 de noviembre de 2014

México 2014: Tradiciones Mexicanas, Día de Muertos

Tradiciones Mexicanas, Día de Muertos
Precio:  $18.00 Pesos     $1.29 USD
Fecha de Emisión: 29/10/2014
Papel: Couché blanco mate, una cara engomado de 110 gms./m2
Diseñador: Ricardo Venegas Gómez, Paulina Suárez -MUFI-
Temática: Artes Plásticas, Educación, Instituciones




Descripción: México es un país con diversas tradiciones, como la celebración del Día de Muertos. Esta festividad mantiene hoy en día su esencia milenaria indígena del culto a los muertos y se ha enriquecido con otras influencias culturales a lo largo de la historia; se trata de un verdadero festejo en el que la muerte resulta ser un motivo de alegría, un renacimiento, un vivir para siempre. La celebración indígena del Día de Muertos, reconocida en 2003 por la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO) como Obra Maestra del Patrimonio Oral e Intangible de la Humanidad, tiene una gran variedad de expresiones artísticas. Los pueblos prehispánicos tenían fechas específicas y lugares míticos dedicados a la muerte y al eterno descanso del alma. Los festejos relacionados con la muerte coincidían con el fin del ciclo agrícola, es decir, el fin de la temporada de lluvias y de la estación productiva de la tierra. Como parte de los festejos, se colocaban ofrendas con flores y con los objetos que el difunto pudiera necesitar en el más allá. A estas creencias se integraron las celebraciones católicas de Todos los Santos y los Fieles Difuntos, el 1 y el 2 de noviembre respectivamente. El sincretismo entre costumbres españolas e indígenas dio origen a lo que actualmente constituye la Fiesta de Día de Muertos. Las variantes rituales son muchas, sin embargo, todas ellas giran alrededor de ciertas prácticas comunes: la bienvenida y despedida de las ánimas, la colocación de ofrendas para los muertos, el arreglo de las tumbas, la velación en el cementerio y la celebración de oficios religiosos. Con el propósito de participar en esta gran conmemoración y contribuir a su preservación, desde el año 2009 el Servicio Postal Mexicano, Correos de México, realiza una emisión postal conmemorativa denominada Tradiciones Mexicanas, Día de Muertos. Este año, el diseño de la estampilla se realizó con el apoyo del Museo de la Filatelia de Oaxaca, A.C. Muestra el diseño de una de las diez mejores tarjetas postales ganadoras del concurso El Buzón de la Calaca 2014, organizado por el Museo. En primer plano aparece la tradicional calaverita mexicana, generalmente hecha a base de azúcar, enmarcada en un collage de estampillas postales y flores de cempasúchil. El Buzón de la Calaca es una convocatoria anual de diseño de tarjeta postal organizada por el Museo de Filatelia en el marco de Día de Muertos, con la finalidad de promover el diseño postal, el uso de la correspondencia y del timbre postal a nivel nacional e internacional. En esta edición participaron artistas de México y de otros países como España, Chile y Estados Unidos. Se recibieron más de 150 postales en técnicas de grabado, fotografía, collage, impresión digital y acuarela, de las cuales 75 fueron seleccionadas para conformar la exposición del mismo nombre. Correos de México agradece el apoyo del Museo de la Filatelia de Oaxaca en esta importante emisión.

lunes, 24 de noviembre de 2014

México 2014: Arqueología México. Paquimé

Arqueología México, Paquimé
Precio:  $59.00 Pesos     $4.24 USD
Fecha de Emisión: 25/10/2014
Papel: Couché blanco mate, una cara engomado de 110 gms./m2
Diseñador: Rodolfo Espíndola Betancourt
Temática: Educación, Instituciones




Descripción: Paquimé es un sitio arqueológico de gran importancia para la historia de la zona norte del país. Fue habitado originalmente por un grupo de cazadores y recolectores que formaron gradualmente una próspera sociedad de agricultores que destacó en los desérticos territorios del norte de México. Este emprendedor grupo supo adaptarse a las rudas condiciones de su medio ambiente creando una original arquitectura que utilizaba la tierra como material básico para construir hermosas edificaciones de varios niveles. El sitio epónimo de esta cultura se encuentra en el municipio de Casas Grandes, Chihuahua, en los límites de la Sierra Madre Occidental. La ciudad, ahora arqueológica, fue el centro de una cultura que se extendió en una región muy amplia por todo el noroeste de la entidad. Hacia el lado de la sierra se encuentran diversos sitios arqueológicos más pequeños, dentro de algunas cuevas en cuyo interior se pueden ver construcciones de adobe que presentan las características de la arquitectura paquimesa, como son las pequeñas puertas en forma de T, presentes en los edificios de la ciudad. Se han localizado, en menor cantidad, algunos sitios arqueológicos de esta cultura hacia el este de Paquimé en el altiplano de Chihuahua. La organización de la ciudad debió ser muy compleja, sus autoridades trazaron extensas rutas por donde transitaban los comerciantes, llevando y trayendo mercancías de diversas regiones. La sociedad fue muy tolerante y debieron recibir con agrado a los comerciantes meso-americanos, los que poco a poco dejaron sentir su influencia, al grado que los paquimeses adoptaron algunas de sus costumbres y deidades. Así, en la ciudad de Paquimé y en la región, se han localizado representaciones de Tláloc, el dios de la lluvia, y de Quetzalcóatl, el dios del viento y la sabiduría. La veneración a estas deidades nos indica la adopción de conceptos e ideas religiosas generadas en otras sociedades que llegaron a Paquimé a través de los lazos que tendía el comercio. Los habitantes de Paquimé fueron excelentes alfareros; sus bellos diseños son aún fuente de inspiración para los artesanos modernos. También trabajaron los metales preciosos y elaboraban hermosos mosaicos de turquesa. Algunas de estas piezas se pueden admirar en el Museo de las Culturas del Norte. El Servicio Postal Mexicano, Correos de México, emite la estampilla de Paquimé que forma parte de la serie Arqueología de México y que presenta una vista del sitio arqueológico, destacando la casa de los cráneos y la de las guacamayas, así como la imagen de diversas artesanías. Con esta emisión se da continuidad a esta serie que cuenta ya con estampillas de los sitios arqueológicos de Chichen Itzá, Monte Albán, Tajín, Palenque, Tulum y Teotihuacán. Correos de México agradece el apoyo y asesoría del Instituto Nacional de Antropología e Historia en Chihuahua para la elaboración de esta emisión.

viernes, 21 de noviembre de 2014

México 2014: 75 Aniversario de Philips en México

Nombre: 75 Aniversario de Philips en México
Precio:  $20.00 Pesos     $1.44 USD
Fecha de Emisión: 22/10/2014
Papel: Couché blanco mate, una cara engomado de 110 gms./m2
Diseñador: Ricardo Venegas Gómez
Temática: Educación, Instituciones



Descripción:  Philips es una empresa tecnológica diversificada de salud y bienestar enfocada en mejorar la calidad de vida de las personas. Sus cimientos se asentaron en 1891, cuando en Eindhoven, Países Bajos, Gerard Philips y su padre Frederik Philips fundaron Philips & Co. Al pasar del tiempo la empresa se expandió a diversos países del mundo generando más de 115 mil empleos. En México, Philips ha estado presente desde hace 75 años, donde inició con la venta de productos importados para convertirse posteriormente en Philips Sociedad Exportadora Trasatlántica, y después de la Segunda Guerra Mundial en Philips Mexicana. La primera planta del país abrió en el año 1957, en la colonia Vallejo, Ciudad de México. Hoy, la empresa cuenta con cinco plantas de manufactura en territorio nacional, en los estados de Baja California, Chihuahua y Nuevo León, y sus oficinas corporativas se encuentran en Interlomas, en el Estado de México. En total, da empleo a más de 4 mil personas. Philips busca desarrollar productos y servicios pensando y comprendiendo las necesidades de sus consumidores y clientes, con la misión de mejorar la vida de las personas a través de innovaciones significativas, y contribuir para hacer del mundo un lugar más sustentable y saludable. La empresa centra sus esfuerzos en tres líneas de negocio que son: cuidado de la salud, iluminación y estilo de vida. Con motivo de la celebración del 75 aniversario de Philips en México, el Servicio Postal Mexicano, Correos de México, emite una estampilla conmemorativa, en cuyo diseño se busca resaltar las tres líneas de negocio de Philips. Para simbolizar el sector Cuidado de la Salud se utiliza la imagen del sistema de monitoreo de pacientes IntelliVue y la resonancia magnética Ingenia, única en el mundo con banda ancha digital, alta calidad de imagen y libre de ruido; para representar la línea de negocio Iluminación se plasma la lámpara LED SlimStyle, que tiene un original diseño plano, consume apenas 10W y proyecta una luz equivalente a la de un foco incandescente de 60W; finalmente, representando el negocio Estilo de Vida, se muestra la rasuradora Shaver 9000, la cual ha evolucionado con la marca desde sus inicios. Para Philips Mexicana, estos primeros 75 años son muy significativos, ya que representan el comienzo de un compromiso tangible con el país y sus ciudadanos.


jueves, 20 de noviembre de 2014

México 2014: Bicentenario de la Constitución de Apatzingán de 1814

Nombre: Bicentenario de la Constitución de Apatzingán de 1814
Precio:  $13.50 Pesos     $0.97 USD
Fecha de Emisión: 22/10/2014
Papel: Couché blanco mate, una cara engomado de 110 gms./m2
Diseñador: Ricardo Venegas Gómez
Temática: Educación, Instituciones





Descripción: Largo recorrido por el que los mexicanos habríamos de caminar para encontrar el cauce legal e institucional para consolidar la nación mexicana. Uno de los peldaños más significativos es sin lugar a dudas la Constitución de Apatzingán de 1814. La lucha por la Independencia por romper las cadenas con la colonia española, iniciada en la madrugada del 16 de septiembre de 1810, se prolongaría muchos años y costaría muchas vidas, creando enconos entre los nacionales de la recién nacida patria mexicana, siendo lo más significativo la confrontación política e ideológica entre sus caudillos. Muerto el Cura Miguel Hidalgo y con él Allende, Aldama, Mina y Abasolo, quedaron como las figuras más visibles del movimiento el Generalísimo José María Morelos y Pavón y Don Ignacio López Rayón, dando continuidad al movimiento, convencidos de la necesidad de fincar la independencia en instituciones que le dieran fundamento. López Rayón, quien fuera secretario del Cura Hidalgo y autor de los "Elementos Constitucionales", proponía la proclamación de la independencia de América haciendo residir la soberanía en el monarca español, quien la ejercería a través de la Junta Suprema Nacional Americana. El 21 de agosto de 1811, Morelos, Rayón, Sixto Verduzco y Liceaga expiden el laudo estableciendo la Junta de Zitácuaro considerando aún a el señor Don Fernando VII y en su real nombre la Suprema Junta Nacional Americana, instalada para la conservación de sus derechos, defensa de la religión, santa indemnización y libertad de nuestra oprimida patria. En 1812 desde Tehuacán Puebla, Morelos informa a Rayón en Tlalpujahua, la existencia de un esbozo de Constitución, donde ratifica las observaciones que hizo a los Elementos Constitucionales con poca diferencia de lo conferenciado con el señor Hidalgo y en cuanto al punto 59 de nuestra Constitución por lo que respecta a la soberanía del señor Don Fernando VII, "es necesario excluirlo para dar al pueblo la Constitución", decía el Cura Morelos. Morelos, convocó a un Congreso Constituyente, que fue instalado el 13 de septiembre de 1813, en Chilpancingo. Al día siguiente Morelos dio lectura a los "Sentimientos de la Nación", un rico ideario político, ético y social que habría de orientar los trabajos del Congreso. En los albores de 1814 y ante el acoso de las fuerzas realistas, obligó a los Congresistas a cambiar de ciudades hasta llegar a instalarse en el poblado de Apatzingán en Michoacán. En el capítulo dedicado a la soberanía destaca la exigencia del respeto del exterior y el señalamiento del derecho internacional, donde ninguna nación tiene derecho para impedir a otra el uso libre de su soberanía. Las discusiones sobre el tipo y forma de gobierno que adoptaría la nueva nación, eran tema de todos los días. Una vez que el Congreso se instaló en Apatzingán, iniciaron los trabajos para la redacción de la Constitución. Los responsables fueron Andrés Quintana Roo, Carlos María de Bustamante y José Manuel de Herrera. El 6 de noviembre de 1813 se promulgó el Acta solemne de la declaración de Independencia de la "América Septentrional" y casi un año después, el 22 de octubre de 1814, se promulgó la Constitución de Apatzingán, denominada "Decreto Constitucional para la Libertad de la América Mexicana". En el marco del Bicentenario de la Constitución de Apatzingán de 1814, el Servicio Postal Mexicano, Correos de México, emite una estampilla postal conmemorativa en cuyo diseño se plasma un fragmento de la pintura de Salvador Ferrando, denominada "El Congreso de Chilpancingo" y del "Decreto Constitucional para la Libertad de la América Mexicana".



miércoles, 19 de noviembre de 2014

México 2014: Día del Controlador del Tránsito Aéreo

Nombre: Día del Controlador del Tránsito Aéreo
Precio:  $13.50 Pesos     $0.97 USD
Fecha de Emisión: 20/10/2014
Papel: Couché blanco mate, una cara engomado de 110 gms./m2
Diseñador: Rodolfo Espíndola Betancourt
Temática: Educación, Instituciones



Descripción: En la etapa denominada Periodo de Entreguerras, 1918 - 1939, se dio un gran avance tecnológico en la aeronáutica. El crecimiento de la aviación civil, al finalizar la Segunda Guerra Mundial planteó la necesidad de establecer un control de las rutas que seguían los aviones, trayendo como consecuencia grandes avances en las ayudas para la navegación. Se crearon los sistemas de aerovías y se instalaron transmisores a bordo para la comunicación con tierra para obtener información de las condiciones meteorológicas y para proporcionar instrucción a los pilotos durante el despegue y aterrizaje. Estas circunstancias hicieron necesaria la creación y especialización de los Servicios de Control de Tránsito Aéreo y dieron origen al Controlador de Tránsito Aéreo, profesional altamente capacitado para dirigir de forma segura y eficiente el tránsito de aeronaves en el espacio aéreo. Con base en la infraestructura requerida y en los programas e instalaciones avalados por las autoridades nacionales e internacionales en materia de aviación, México forma a los Controladores de Tránsito Aéreo a través de Servicios a la Navegación en el Espacio Aéreo Mexicano, SENEAM, órgano desconcentrado de la Secretaría de Comunicaciones y Transportes. Estos profesionales tienen la alta responsabilidad de guiar y orientar a las aeronaves que se desplazan por todo el territorio nacional. En sus diferentes especialidades, prestan sus servicios en cincuenta y nueve aeropuertos. Actualmente se cuenta con cuatro centros de control y cincuenta y nueve torres de control a lo largo y ancho de la República Mexicana. Los servicios del Controlador de Tránsito Aéreo son invaluables en momentos de emergencia causados por fenómenos naturales; ponen sus conocimientos y habilidades al servicio de la ayuda humanitaria, para que los apoyos enviados por aire lleguen oportunamente a su destino. En México, el servicio de control de tránsito aéreo es proporcionado por la Secretaría de Comunicaciones y Transportes a través de SENEAM, siendo su misión: ""Garantizar a través de servicios a la navegación, un transporte seguro y eficiente de personas y bienes en el espacio aéreo mexicano"". Los Controladores de Tránsito Aéreo son reconocidos mundialmente por la relevancia de su trabajo y es por ello que desde hace cincuenta y tres años, el 20 de octubre se celebra el ""Día del Controlador de Tránsito Aéreo"". Con motivo del Día del Controlador de Tránsito Aéreo, el Servicio Postal Mexicano, Correos de México, emite una estampilla postal conmemorativa que destaca la interrelación de los servicios: el centro de control que proporciona la seguridad a las aeronaves que vuelan a lo largo de las aerovías en el espacio aéreo; la torre de control del aeropuerto internacional de Cuernavaca, Morelos. En la parte superior izquierda, se muestra la detección de los radares en el centro del país; los círculos representan aviones, las líneas son las aerovías, los semicírculos referencias para el control de tránsito aéreo y las líneas punteadas son la división de los sectores donde se distribuye el tráfico aéreo para su control. En la parte superior derecha, se aprecia una aeronave surcando con seguridad y fluidez los cielos del territorio mexicano.




martes, 18 de noviembre de 2014

México 2014: 75 Aniversario del Instituto de Diagnóstico y Referencia Epidemiológicos

75 Aniversario del Instituto de Diagnóstico y Referencia Epidemiológicos
Precio:  $13.50 Pesos     $0.97 USD
Fecha de Emisión: 17/10/2014
Papel: Couché blanco mate, una cara engomado de 110 gms./m2
Diseñador: Luis H. Quezada Villalpando
Temática: Educación, Instituciones




Descripción
:  El Instituto de Diagnóstico y Referencia Epidemiológicos (INDRE) fue inaugurado el 19 de marzo de 1939 por el Lie. Rubén Leñero en representación del Presidente de la República General Lázaro Cárdenas del Río, como Instituto de Salubridad y Enfermedades Tropicales (ISET), siendo encargado del Departamento de Salubridad Pública el Doctor José Siurob. Desde los primeros años, el ISET tomó el nombre de ""Dr. Manuel Martínez Báez"", ilustre médico mexicano, y rápidamente se organizó por laboratorios, cada uno a cargo de importantes investigadores con amplio reconocimiento internacional. Desde su creación y hasta 1985, el inmueble ubicado en la colonia Santo Tomás fungió como hospital para enfermedades tropicales. Entre 1981 y 1982 el Instituto asumió la responsabilidad de realizar el control de calidad de las redes nacionales de diagnóstico de cáncer cervicouterino, tuberculosis, paludismo, lepra y dengue. En enero de 1989 se cambió su nombre por el de Instituto Nacional de Diagnóstico y Referencia Epidemiológicos, con el propósito de brindar servicios de referencia por laboratorio a los programas de vigilancia de enfermedades transmisibles en el país. Con el advenimiento de la biología molecular, los avances de la química analítica y los nuevos de¬sarrollos tecnológicos, el Instituto dio prioridad al desarrollo e implementación de complejos algoritmos diagnósticos para la confirmación de enfermedades de importancia en Salud Pública, al tiempo de iniciar la conformación de la Red Nacional de Laboratorios de Salud Pública (RNLSP). En septiembre de 2000 cambió su denominación por el actual Instituto de Diagnóstico y Referencia Epidemiológicos, de acuerdo con el nuevo Reglamento Interior de la Secretaría de Salud, publicado en el Diario Oficial de la Federación el 15 de Septiembre de 2000. A lo largo de los años, los trabajadores del INDRE han demostrado un gran profesionalismo y compromiso con la Salud Pública de México. El desempeño técnico de sus profesionales permite la realización de diagnósticos de laboratorio con calidad y oportunidad paraidentificar los agentes causales de brotes, epidemias o pandemias, como se ha demostrado con la reintroducción del cólera en América, del VIH/SIDA, el ántrax, el SARS, la Influenza A(H1N1), las cepas multirresistentes de Mycobacterium tuberculosis, las variantes genotípicas de los virus de rabia y rotavirus, la identificación de vectores transmisores de enfermedades como el dengue, el paludismo, la rickettsiosis, etc. Como Laboratorio Nacional de Referencia reconocido por la Organización Mundial de la Salud (OMS), el INDRE se encarga también de la vigilancia microbiológica de enfermedades bajo control y en proceso de erradicación, como la poliomielitis, el sarampión y la rubéola. Desde su origen, el INDRE ha estado comprometido con la excelencia y el liderazgo en su ámbito, enfocado en generar información confiable y oportuna y en proporcionar respuestas adecuadas ante los retos globales de la salud pública. Con apego a la normatividad, las buenas prácticas de laboratorio y con robustos sistemas de gestión (calidad, riesgo biológico, ambiental), el INDRE es un referente indiscutible en la región de las Américas. El INDRE pertenece a redes internacionales de diagnóstico coordinadas por la Organización Mundial de la Salud, como FluNet, SIREVA y a redes globales, como la Red de Laboratorios de Respuesta (LRN), el Grupo de Seguridad Global en Salud (GHSAG-LN), con el que comparte actualmente la co-presidencia, que lo faculta para ofrecer resultados altamente confiables para la toma oportuna de decisiones y la formulación de políticas de salud pública en México. En el marco del 75 aniversario del Instituto de Diagnóstico y Referencia Epidemiológica y ante la apertura de la nueva sede del Instituto, el Servicio Postal Mexicano, Correos de México, emite una estampilla postal conmemorativa en cuyo diseño se plasma un detalle del mural titulado ""Inteligencia epidemiológica, nacimiento y salud, protección"" del maestro Daniel Ponzanelli. Esta obra se encuentra en el vestíbulo del edificio administrativo del Instituto y constituye un tributo representativo de la hermosa vocación de especialistas, científicos y líderes visionarios.

lunes, 17 de noviembre de 2014

México 2014: Centenario de la Toma de Zacatecas

Centenario de la Toma de Zacatecas
Precio:  $13.50 Pesos     $0.97 USD
Fecha de Emisión: 14/10/2014
Papel: Couché blanco mate, una cara engomado de 110 gms./m2
Diseñador: Vivek Luis Martínez Avín. Carmen Toscano I.A.P. / Colección de Jesús H. Abitia
Temática: Educación, Instituciones



Descripción: El 2014 será un año especialmente significativo para el estado de Zacatecas, ya que se cumplirá el primer centenario de la toma de Zacatecas, un acontecimiento que no sólo marcó la ruta histórica que habría de tomar nuestro país, alejada de las dictaduras y en una constante marcha por la consolidación del ideal de democracia iniciado por Francisco I. Madero, sino que también habría de dejar honda huella en el rostro de esa ciudad capital y en la vida de sus habitantes. En 1910, Francisco I. Madero reunió su fuerza revolucionaria, después de haber sido el iniciador del movimiento armado y de representar a todos aquellos que querían derrocar a Porfirio Díaz. Sin embargo, para 1913, una vez depuesto el general Díaz, Madero perdió buena parte del enorme apoyo que alguna vez tuvo. A pesar de sus propósitos democráticos, en febrero de 1913, fue derrocado por el general Victoriano Huerta, con lo que puso fin a un proyecto institucional. La traición de Huerta y su grupo provocó el repudio de la mayoría de los mexicanos. En el estado de Zacatecas, el breve periodo de paz en que se encontraba, fue roto bruscamente en febrero de 1913, por la noticia de la muerte de Francisco I. Madero y José María Pino Suárez; día a día se presentaban los levantamientos en distintas partes del estado. Mientras tanto, el gobernador de Coahuila, Venustiano Carranza, con el Plan de Guadalupe, proclamado el 29 de marzo de 1913, se puso al frente del Constitucionalismo, recibiendo todo el apoyo de los generales Francisco Villa, Pablo González, entre otros. En el Sur, se pronunció en contra de Huerta el general Emiliano Zapata, y en Zacatecas, el general Pánfilo Natera y otros connotados militares. Los combates que se dieron en los estados de Zacatecas, Chihuahua y Coahuila fueron los que más minaron el poder huertista, ya que causaron daños muy graves a trenes y líneas ferroviarias, dificultaron el movimiento de tropas federales, y permitieron que las fuerzas rebeldes extendieran el control hacia el centro del país. Zacatecas, punto clave de las comunicaciones entre el nNorte y el Sur de la República, comienza a causar alarma al centro del país. El ataque de la División del Norte a la plaza de Zacatecas inició el 23 de junio de 1914, por la mañana; nueve horas después, los villistas entraron victoriosos a la ciudad. La batalla de Zacatecas ha sido considerada la más sangrienta de toda la campaña revolucionaria contra el gobierno de Victoriano Huerta y de toda la Revolución Mexicana. El alto número de bajas así lo confirma. La Revolución de 1910, donde la batalla de Zacatecas se encuadra, desemboca en la Convención de Aguascalientes de 1914 y en la Constitución de 1917 y en los procesos económicos, políticos y sociales, introductores de cambios fundamentales en la vida del país, que le ha dado a la nación vida institucional y perspectivas para su desarrollo democrático. El triunfo de la Revolución permitió el florecimiento de las instituciones a través de la educación y la cultura sin exclusivismos, la salud y el bienestar o las acciones para la integración, el respeto a la identidad y el desarrollo, impulsando una sociedad democrática y libre, como consecuencia de la liberación de las fuerzas productivas de la nación. En el marco del Centenario de la Toma de Zacatecas, el Servicio Postal Mexicano, Correos de México, emite una estampilla postal conmemorativa en cuyo diseño se reproduce un fragmento de la fotografía de las tropas constitucionalistas frente al Teatro Fernando Calderón, luego de que fue tomada la ciudad de Zacatecas, el 23 de junio de 1914. La fotografía forma parte de la colección de José Manuel Enciso González; su reproducción fue autorizada por el Gobierno del Estado de Zacatecas.



viernes, 14 de noviembre de 2014

México 2014: Expo ALADI 2014

Expo ALADI 2014
Precio:  $20.00 Pesos     $1.44 USD
Fecha de Emisión: 10/10/2014
Papel: Couché blanco mate, una cara engomado de 110 gms./m2
Diseñador: Vivek Luis Martínez Avín
Temática: Educación, Instituciones
 


Descripción: Expo ALADI 2014 La Asociación Latinoamericana de Integración (ALADI) es el grupo de cooperación comercial más grande de la región. Sus trece países miembros -Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Colombia, Cuba, Ecuador, México, Panamá, Paraguay, Perú, Uruguay y Venezuela- a los que próximamente se sumará Nicaragua, significan en conjunto alrededor de 500 millones de habitantes, el 91% de la población latinoamericana, que habitan en 20 millones de kilómetros cuadrados y representan el 96% del PIB de la región. El Tratado de Montevideo es el marco jurídico constitutivo y regulador de la ALADI. Fue suscrito el 12 de agosto de 1980 en Montevideo, Uruguay, con los objetivos de promover el desarrollo económico y social, armónico y equilibrado de la región, y de conformar, a largo plazo, en forma gradual y progresiva, un mercado común latinoamericano. Tanto en la aplicación del Tratado como en la evolución hacia la consecución de sus objetivos, se han tenido en cuenta los siguientes principios generales: pluralismo en materia política y económi¬ca, convergencia progresiva de acciones parciales hacia la formación de un mercado común latinoamericano, flexibilidad, multiplicidad en las formas de concertación de instrumentos comerciales, y tratamientos diferenciales con base en el nivel de desarrollo de los países miembros. La ALADI propicia la creación de áreas de preferencia económica en la región, con el objetivo de alcanzar un mercado común latinoamericano, mediante tres mecanismos: preferencia arancelaria regional, acuerdos de alcance regional y acuerdos de alcance parcial. El 70% del comercio que se registra entre los países miembros de la ALADI se canaliza por los Acuerdos suscritos en el marco del Tratado de Montevideo, lo que otorga un amplio margen de preferencia arancelaria respecto al comercio que se realiza por fuera de los Acuerdos. Es así como la ALADI, cuya sede se encuentra en la ciudad de Montevideo, Uruguay, se constituye en un proveedor de bienes e insumos relevante y en un mercado importante para los países miembros. Es este contexto, la Asociación llevará a cabo en el mes de octubre, la Expo ALADI 2014, evento orientado a incrementar y fortalecer el comercio entre los países de Latinoamérica, y potenciar las oportunidades de las empresas para crecer y aumentar su participación en el mercado regional, en particular las micro, pequeñas y medianas (MIPYMES), favoreciendo la difusión de la oferta expor¬table y el mejor aprovechamiento de las oportunidades comerciales que emanan de los acuerdos suscritos en el ámbito de la Asociación Latinoamericana de Integración, generando más comercio, más conocimiento y más integración regional. Con motivo de la Expo ALADI 2014, el Servicio Postal Mexicano, Correos de México, emite una estampilla postal conmemorativa que muestra el conjunto de banderas de los países miembros de dicha Asociación como símbolo de su colaboración para la integración comercial, resaltando la bandera de México junto al emblema de la Expo ALADI, como emblema de la participación de nuestro país en esta importante Asociación.


jueves, 13 de noviembre de 2014

México 2014: Día Mundial del Correo

Día Mundial del Correo
Precio:  $20.00 Pesos     $1.44 USD
Fecha de Emisión: 09/10/2014
Papel: Couché blanco mate, una cara engomado de 110 gms./m2
Diseñador: Luis H. Quezada Villalpando
Temática: Educación, Instituciones



Descripción: Día Mundial del Correo Desde que nacemos, los humanos tenemos la necesidad de comunicarnos, al crecer y desarrollar la conciencia descubrimos que existen personas y lugares más allá de nuestro entorno y buscamos, casi por naturaleza, el contacto con todo aquello que se ve tan lejano. Es este el fundamento del correo, un medio por el que se rompen las barreras de distancia y que permite el envío de mensajes y objetos a todo el mundo, sin importar qué tan lejos tengan que llegar. En la historia de la humanidad, las personas han encontrado la forma de mantenerse comunicadas, sobre todo al descubrir espacios y gente fuera de sus fronteras. Primero mandaban correspondencia de mano a mano, con un encargado que recorría distancias largas caminando. Después, la creatividad los llevó a inventar métodos extraordinarios, como las palomas mensajeras, los trineos de perros, los globos aerostáticos, o las muías, todos estos como medios para transportar las cartas de un lado a otro. Con el paso del tiempo se estableció un servicio postal formal y organizado, ha jugado un papel clave en el desarrollo económico de diversos luga¬res, y ha fortalecido al mundo entero para poder dar paso a la llamada globalización. Por lo anterior y por la necesidad de estandarizar el servicio postal en todo el mundo se formó la Unión General de Correos en 1874, que cuatro años más tarde, en 1878, cambió su nombre por el de Unión Postal Universal (UPU); es esta una organización mundial que busca unificar los servicios y reglamentos de los países firmantes en un territorio postal único, simplificando los sistemas de intercambio postal y agilizando la entrega de los envíos internacionales. Actualmente 192 países forman parte de esta organización, incluido México, que ingresó oficialmente el 1 de abril de 1879. Para conmemorar la fecha de la fundación de la UPU, el día 9 de octubre se celebra el Día Mundial del Correo. Cada país festeja según sus tradiciones y costumbres. Ya sea con una ceremonia o con eventos para presentar o promover nuevos productos y servicios, el principal propósito de la celebración es recordar, informar y sensibilizar a las personas sobre el papel fundamental de sector postal, tanto en la vida cotidiana, como en el desarrollo social y económico de los países. En México, el sistema de correos se estableció en 1580 mediante la creación, por Cédula Real, del Primer Correo Mayor de la Nueva España. En el curso de la historia el Correo ha cambiado su denominación y organización como respuesta a las necesidades de comunicación de la población. El primero de julio de 1901 se creó la Dirección General de Correos, y el 20 de agosto de 1986, el organismo descentralizado denominado Servicio Postal Mexicano, Correos de México. Correos de México facilita la actividad económica del país y garantiza las comunicaciones entre personas, a través de soluciones postales accesibles, confiables y de calidad. A su vez, consciente de las nuevas tecnologías y la rápida evolución en las comunicaciones, Correos de México, busca ir de la mano y utilizar estas herramientas para mantenerse a la vanguardia, con un servicio de constante mejora, que responda a las demandas del mundo moderno. Debido al Día Mundial del Correo, el Servicio Postal Mexicano, Correos de México, emite una estampilla postal conmemorativa cuyo diseño representa a una institución vigente, que proyecta su reestructura en los ámbitos organizacional, operativo y tarifario, y que se moderniza en tres vías: tecnológica, de servicios y de imagen. Esta estampilla plasma a una institución cuyo objetivo es ofrecer un servicio público de correos de calidad, en un mundo que se comunica diferente, innovando con servicios acordes a las necesidades y requerimientos de una sociedad cambiante. Desde el año 1986 se realiza una emisión conmemorativa por el Día Mundial del Correo, que en la actualidad se conforma por 31 estampillas diferentes.




miércoles, 12 de noviembre de 2014

México 2014: 40 Aniversario de la Universidad Autónoma Metropolitana

40 Aniversario de la Universidad Autónoma Metropolitana
Precio:  $13.50 Pesos     $0.97 USD
Fecha de Emisión: 08/10/2014
Papel: Couché blanco mate, una cara engomado de 110 gms./m2
Diseñador: Rodolfo Espíndola Betancourt
Temática: Educación, Instituciones
 


Descripción: 40 Aniversario de la Universidad Autónoma Metropolitana La Universidad Autónoma Metropolitana (UAM), Casa Abierta al Tiempo, se creó en enero de 1974 por decreto presidencial. El arquitecto Pedro Ramírez Vázquez fue su primer Rector General. Las tres unidades originarias son: Azcapotzalco, Iztapalapa y Xochimilco, las cuales iniciaron actividades en 1974; en 2005 se creó la Unidad Cuajimalpa y en 2009 la Unidad Lerma. La UAM también cuenta con recintos como: la Galería Metropolitana, el Teatro Casa de la Paz y tres centros de extensión educativa y cultural: Casa Rafael Galván, Casa del Tiempo y Casa de la Primera Imprenta de América, todos ellos ubicados en diferentes puntos de la Ciudad de México. Las funciones sustantivas de la Universidad son: la docencia, la investigación y la preservación de la cultura. La riqueza fundamental de la UAM está en las unidades académicas, en las que no sólo se genera pensamiento crítico, sino que se desarrollan programas de investigación y de difusión cultural. El principal objetivo de esta institución es el de formar profesionales con alta calificación académica que se distingan por su capacidad de diálogo, investigación, trabajo en equipo, iniciativa y gran interés por transmitir el conocimiento. A cuarenta años de su fundación, la UAM se ha consolidado como una de las principales universidades públicas del país, con gran reconocimiento a nivel internacional por sus 76 programas de licenciatura y más de 71 programas de posgrado, de los cuales han egresado poco más de 156 mil estudiantes. Con motivo del 40 aniversario de la Universidad Autónoma Metropolitana, el Servicio Postal Mexicano, Correos de México, emite una estampilla postal en cuyo diseño se plasman dos bellos inmuebles que forman parte de la UAM: como imagen principal se aprecia la fachada de la Casa de la Primera Imprenta de América, ubicada en el Centro Histórico de la Ciudad de México, otorgada a la UAM en calidad de comodato por el Instituto Nacional de Antropología e Historia; y en un segundo plano se observa la Casa Rafael Galván, catalogada como valor artístico por el INAH, donado a la UAM por el Instituto de Estudios Obreros Rafael Galván. Ambos centros se enfocan a promover la cultura y la educación; en la Casa de la Primera Imprenta de América se realizan actividades vinculadas con el universo de la palabra y de la imagen impresa, como publicaciones, artes gráficas, literatura y producción editorial, además de preservar las tradiciones de la cultura mexicana, mientras que la Casa Rafael Galván hace énfasis en actividades relacionadas con la temática laboral y la historia obrera y socioeconómica de México. Ambas imágenes se combinan en la composición de esta bella estampilla conmemorativa.